sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Crítica Capitão América: O Primeiro Vingador

Resenha Anthrax- Worship Music

Já fazem 8 anos desde que esse ícone do thrash metal lançou seu álbum de inéditas We've Come For You All com John Bush ainda no vocal. De lá p/ cá, muita coisa aconteceu com a banda: Houve uma tentativa frustrada de reunião da banda em 2005, Joey Belladonna saiu, John Bush fez alguns shows, outro vocal entrou, Dan Nelsone parecia que tudo ia bem na banda, até que Nelson saiu e foi substituído por Bush, que também deixou o grupo e com isso, Belladonna reassumiu os vocais, fazendo inclusive a turnê dos Big 4, om Metallica, Megadeth e Slayer.

Nessa confusão toda, a banda chegou a gravar esse àlbum, intitulado Worship Music porém com Nelson no vocal. Depois de sua saída e a volta de Belladonna, eles regravaram tudo e eis que sai agora um candidato a melhor cd do ano e o melhor dos caras
.
 O album começa com uma intodução, intitulada "Worship" que prepara o ouvinte para a apulada que vem a seguir, intitulada propiciamente de "Earth On Hell", uma das melhores faixas desse cd. A faixa seguinte, "The Devil You Know" é outra porradaria. A 3ª música, "Fight'Em Till You Can't" é uma que lembra bastante a época do cd Persistence of Time, por sinal o último com Joey no vocal, lançado em 1990.
Outro destaque do cd é a faixa "The Constant" que traz um ótimo trampo de guitarras e uma excelente performance de Belladonna. Mas claro que o grande destaque é claro Joey Belladonna, que mostra porque é um dos melhores vocais da história do metal. Confesso que não era fã dele, mas depois de ver o sujeito cantar "Only' no show do Big Four na Bulgária, e ouvir esse petardo, fiquei fã do cara.

Se você  está afim de ouvir um ÓTIMO ( em letras garrafais mesmo )cd de metal, esse aí é o álbum. Uma aula p/ essas bandas novas de como se deve fazer metal de verdade, sem frescuras e quem achava que a banda estava acabada e que não tinha fôlego p/ lançar mais bons trabalhos, ouçam Worship Music e saibam que os caras ainda tem muito a fazer pelo metal e pela música em geral.

Crítica: Lanterna Verde

Esse film foi justamente o que eu esperava. Dirigido por Martin Campbell ( o mesmo responsável por 007 Cassino Royale), Lanterna Verde é um filme divertido....... e só. O filme conta a história de Hal Jordan, piloto de avião que tem medo de lhe acontecer o mesmo que seu pai que morre num acidente aéreo. Ele recebe um anel de um vigilante intergalático, que são os lanternas, responsáveis por manter a paz no universo.

A partir do momento em que ele recebe o referido anel das mãos do alienígena Abin-Sur ( Temuera Morrison, o Jango Fett de Star Wars:Episódio II) é que o longa começa a se tornar divertido. O treinamento de Hal na Tropa dos Lanternas é uma das poucas coisas que se salvam nesse filme. O planeta onde os lanternas treinam por sinal, é muito bem feito, méritos para a equipe técnica que fez um ótimo trabalho.

Quanto as atuações, destaques para Mark Strong, que interpreta com maestria o vilão Sinestro, que é o arqui-rival do herói. Já Ryan Reynolds, que interpreta o protagonista, não tem o mesmo carisma de Robert Downey Jr. Ele faz de seu Hal Jordan, um personagem brincalhão, o que não condiz com o personagem nas HQ's que é bastante sério. Outro destaque é Peter Saarsgard, que interpreta o vilão Hector Hammond, que poderia ter sido melhor explorado, culpa do péssimo roteiro.

Um fato negativo é a inteligência limitada do protagonista, que em determinado momento da  projeção é capaz de criar uma pista de Hot Wheels para salvar uma pessoa  e quando enfrenta a verdadeira ameaça do filme, o alienígena Parallax, ele o faz criando uma metrralhadora ( detalhe: O monstro é do tamanho da Terra).

Com tantos aspectos negativos, o filme até que não é dos piores, mas também não é nenhum  X-Men: Primeira Classe, mas poderia ter sido muito melhor.
P.S: No final do longa, há uma cena muito bacana pós-créditos. Confira abaixo o trailer do filme: